sábado, 19 de junho de 2010

Madrigal

Em tua íris, a eternidade.
Em teus olhos, toda ordem
foge.

Em tua íris, toda liberdade.
Em teus olhos, o cosmo
começou.

Em tua íris...
Em teus olhos...

No instante em que passei.

Um comentário:

  1. Belo poema. Digo sem exageros que gostaria de ter escrito. Aquele abraço.

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