Intestino Grosso II
sábado, 19 de junho de 2010
Madrigal
Em tua íris, a eternidade.
Em teus olhos, toda ordem
foge.
Em tua íris, toda liberdade.
Em teus olhos, o cosmo
começou.
Em tua íris...
Em teus olhos...
No instante em que passei.
Um comentário:
Anônimo
21 de junho de 2010 às 12:36
Belo poema. Digo sem exageros que gostaria de ter escrito. Aquele abraço.
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Belo poema. Digo sem exageros que gostaria de ter escrito. Aquele abraço.
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