Me escondi sob escombros
lapidei arestas e frestas
hibernado no asilo dos assombros.
Saí, andarilho dos sonhos,
entre tiros e festas,
reverso do velho homem.
No entre-saguão das eras
agora habito e canto
as travessias do humano.
De volta a ative caro Paulo e com grande estilo!!!!
Gostei muito, Paulo. E adorei a imagem do "asilo dos assombros". Um abraço.
Já comentei, mas torno a repetir: belíssimo poema. Continue a enrevedar pelas travessias do humano. Aquele abraço.
De volta a ative caro Paulo e com grande estilo!!!!
ResponderExcluirGostei muito, Paulo. E adorei a imagem do "asilo dos assombros". Um abraço.
ResponderExcluirJá comentei, mas torno a repetir: belíssimo poema. Continue a enrevedar pelas travessias do humano. Aquele abraço.
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